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domingo, 28 de agosto de 2011

As 10 contratações mais polêmicas da Televisão Brasileira

Veja as 10 mais polêmicas contratações da televisão brasileira:

Jô Soares
Conhecido somente como humorista até meados da década de 1980, Jô surpreendeu a todos quando aceitou uma proposta do SBT. Em 1988 ele deixou a Globo para apresentar um talk show, ” Jô Soares Onze e Meia”. Ficou 11 anos na emissora de Silvio Santos, até retornar para emissora carioca para comandar o “Programa do Jô”.
Tom Cavalcante
Considerado sucesso de Chico Anysio, Tom Cavalcante assinou contrato com a Record, em 2004, e deixou o elenco da TV Globo. O comediante ganhou um programa diário, que pouco tempo depois passou a ser semanal. Atualmente Tom é um dos apresentadores com maior índice de Ibope na Record.

Luciano Huck
O apresentador responsável pelos sucessos de Tiazinha e Feiticeira na Band surpreendeu a todos após ser contratado pela Globo no final de 1999. Em abril de 2000, Luciano Huck estreava o “Caldeirão do Huck” e em pouco tempo dominou às tardes de sábados. Hoje é considerado o substituto de Fausto Silva.

Ana Maria Braga
Após despontar como um dos nomes mais lucrativos para Record, em 1999 a loira deixou a emissora para apresentar o “Mais Você”, na Globo. Ana Maria Braga levou até o boneco Louro José para o novo programa. Até hoje, a apresentadora ocupa as manhãs globais.
Ana Paula Padrão
Em busca de um tempo maior para sua vida pessoal, Ana Paula Padrão pediu demissão da Globo e assinou por quatro anos com o SBT, em 2005. A jornalista foi responsável pelo desenvolvimento do jornal “SBT Brasil”. Recentemente, ela assinou com a Record para apresentar o “Jornal da Record”.

Adriane Galisteu
Em 2004, Adriane Galisteu abandonou o “É Show”, da Record, e assinou contato por quatro anos com o SBT. A Record iniciava a “busca pela liderança” e sentiu a perda da loira. Na nova emissora, porém, Galisteu não se entendeu com o novo patrão, Silvio Santos. Com o fim do contrato, a apresentadora correu para a Band.

Sérgio Chapelin
Em 1983, Sérgio Chapelin deixou a TV Globo de surpresa. Um contrato assinado com o SBT fez com que o jornalista saísse da bancada do ‘Jornal Nacional” para apresentar o programa “Show Sem Limites”. A passagem foi rápida. Em 1984, Chapelin já estava de volta à Globo.

Galvão Bueno
Em 1992, o narrador trocou a Globo pela Rede OM, atual CNT. No novo canal, ele participou de um projeto em busca da liderança das transmissões esportivas. Mas que não deu certo, obviamente. O locutor voltou a ser um dos principais astros do jornalismo esportivo da emissora carioca no ano seguinte.

Claudete Troiano
Sem dúvida nenhuma, Claudete assinou um dos contratos que mais repercutiram na mídia. Não pelo valor, mas pela polêmica gerada. A apresentadora foi acusada de “derrubar” Cátia Fonseca no programa “Note e Anote”, da Record, de forma antiética. Claudete Troiano foi recontratada pela Gazeta, emissora onde também trabalha sua antiga “rival”.

Lilian Witte Fibe
Em 2000, ela deixou todo mundo surpreso com sua decisão de sair da televisão e ancorar noticiários na internet. A jornalista saiu do comando do “Jornal da Globo” e passou por dois portais brasileiros. Hoje em dia, ela faz parte do “Meninas do Jô”, grupo de jornalistas que se reúne no “Programa do Jô” para debater temas polêmicos.

(FONTE)

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